domingo, 26 de julho de 2015

O QUE FAZER NA HORA DA DEPRESSÃO

Boa pergunta para se fazer a um mestre ou a um profissional da psicologia. Falando por mim, posso dizer que aprendi muito com os dois. A vantagem dos mestres é que eles estão por toda a parte, se você permitir é claro. 
E quem são esses tais mestres? 
-Qualquer pessoa que tiver algo a lhe ensinar! Um amigo, um colega, o balconista da padaria, o porteiro do seu prédio, enfim, quem sabe até você mesmo. 
 Hoje por exemplo estou péssimo, mas estou colocando em prática o que aprendi, hoje sou meu próprio mestre. 
Mas foi de uma ex-namorada o maior ensinamento que consegui nessa área. Ela observou que nos dias em que meu emocional se desequilibrava eu reagia me reorganizando, de fora para dentro. Eureca, eis que se abria para mim a Caixa de Pandora, onde estão as soluções de todos os males. 
A partir dessa simples observação comecei a decodificar pequenas regras que me ajudam sempre que a tal depressão aparece. 
1) Ter em mente que a depressão vai passar, com certeza, assim como tudo. 
2) Não identificar-se com ela, você não é a depressão, você apenas está deprimido, talvez até com uma justa razão. 
3) Saber administrar o período em que você estiver deprimido, a meu ver a parte mais difícil. 
É isso, e apenas isso. 
O segredo das entrelinhas fica por conta do como administro o período depressivo, o que de uma certa forma é até engraçado. 
Essa é a hora em que sou seletivo, só falo com pessoas positivas sem achar que elas são obrigadas a se penalizar com meu sofrimento. 
Dia de prazeres, de comer aquela comida bem gostosa com uma Coca-Cola muitíssimo gelada e aquela sobremesa que há muito não me permitia, sem esquecer do leite condensado, a vontade. Pode engordar um pouquinho, mas emagrece a depressão como num passe de mágica. 
E lembre-se: Caso persistirem os sintomas um médico deverá ser consultado. 
De verdade... 
Luís Poeta

domingo, 27 de maio de 2012

A MARCHA DAS VADIAS

                                                                               Lindos peitos, você não acha?
Não acha ou não tem coragem de achar?
Mas deixe que eu mesmo respondo, são maravilhosos.
Tanto quanto a pessoa que lhes sustenta: Aneise.
Fui falar com ela e ouvi o que de mais lindo poderia ter ouvido:
-Eu vim com a minha mãe mas me perdi dela...
Puxa, mas o que mãe e filha estariam fazendo em plena Marcha das Vadias no Brique da Redenção?
Estavam ajudando a construir o nosso futuro.
Um outro futuro, diga-se de passagem, livre de preconceitos e de violência.
E por incrível que pareça, é assim que tudo começa.
Um cartaz na mão, coragem para se expor e muita vontade de mudar o mundo pra melhor.
E precisa ser dessa maneira, peitos de fora?
Necessariamente não, mas que assim chama muito mais atenção, disso não há dúvidas.
Particularmente, eu adorei, e também me emocionei.
Mesmo sabendo que tudo o que presenciava era apenas mais um episódio de uma caminhada que já dura séculos e que com certeza, está longe de acabar.
Quando será que os homens vão conseguir respeitar e dignificar o que mais amam?
AS MULHERES.
Respeitar suas escolhas, suas opções de vida, seus sentimentos, sem violentá-las?
Como homem, tenho até vergonha de ainda ter que constatar isso.
Parabéns a todas as mulheres que participaram da Marcha das Vadias.
Para Aneise, quero dedicar a estrofe da música "João e Maria" do Chico Buarque que diz:
"Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país"...

Luís Poeta

Para quem não sabe, a manifestação ocorrida hoje em Porto Alegre e outras capitais, tem origem no “Slut Walk”, um protesto mundial que começou após um policial no Canadá, dizer que para evitar
estupros as mulheres deveriam deixar de se "vestir como vadias".
A foto de Aneise tem a sua autorização para uso nesse post e quem quiser curtir os versos de Chico Buarque por inteiro, pode acessar:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DYpa9O8COkw

sábado, 5 de maio de 2012

UM LUGAR AO SOL


Quem não quer?
Um lugar ao sol...
Mas essa tão disputada posição, estaria condicionada a quê?
Esforço, merecimento, dedicação, fé?
Na verdade não sabemos exatamente, o que define isso.
Um lugar ao sol, me parece a princípio, que depende de haver sol.
O que já é uma condição sobre-humana, totalmente fora do nosso alcance.
Então, digamos que uma boa parte dessa possibilidade não nos pertence.
E mesmo que apelemos ao sobrenatural, teríamos que ser atendidos pelo simples fato de querermos ou merecermos alguma coisa?
Não consigo acreditar.
Me parece que Deus estaria ocupado demais para se preocupar se estou satisfeito com o meu carro, a minha casa, o meu emprego ou a minha própria vida.
A relação com o divino, se não fugir à regra, deve ser uma relação de troca.
Se quero paz, devo dar paz, deixar em paz, mesmo que seja Deus.
Não podemos sobrecarregar as fontes naturais de vida.
Principalmente porque nos foi dado junto com ela (a vida) uma boa parte do ferramental necessário para que consigamos, além de sobreviver, alcançar nossos propostos objetivos.
Os possíveis é claro.
E aí está um ponto interessante, é muito comum buscarmos coisas que não existem.
Ou que até existem, mas somente na nossa cabeça.
Que chance teremos a partir dessa hipótese?
Quase nenhuma.
Considerando-se o fato de que não estamos sós e que a maioria das coisas está interligada à vontade e ao poder de ação das outras pessoas, teremos que reconsiderar a maior parte dos nossos desejos.
E mais, respeitar o ciclo natural de tudo o que plantamos: nascer, crescer, florescer.
Só então começa a haver a possibilidade de um lugar ao sol nessa nossa dita sociedade democrática.
Conseguimos chegar até a praia, conseguimos nossa cômoda cadeira e nosso guarda sol, às vezes até uns confortos extras, e agora?
Agora, por mais incrível que pareça, precisamos nos abrigar um pouco do próprio sol que buscamos tão avidamente.
O que de melhor as benesses podem nos trazer é paz e equilíbrio interior.
Sempre na justa medida da capacidade de absorção de cada um, imprescindível para que possamos desfrutar dessa nossa "divina condição humana"...
Luís Poeta

quarta-feira, 28 de março de 2012

FELICIDADE, UM BEM PRECIOSO A SER PRESERVADO

Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue a sua alegria, a sua paz, a sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.
Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão de ser da sua vida é você mesmo.
A sua paz interior deve ser a sua meta de vida, quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda falta algo, mesmo tendo tudo, remeta o seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe dentro de si.
Pare de procurar a felicidade cada dia mais longe.
Não tenha objetivos longe demais das suas mãos, abrace aqueles que estão ao seu alcance hoje.
Se está desesperado devido a problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque no seu interior a resposta para se acalmar, você é reflexo do que pensa diariamente.
Pare de pensar mal de si mesmo, e seja o seu melhor amigo, sempre.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar.
Então abra um sorriso de aprovação para o mundo, que tem o melhor para lhe oferecer.
Com um sorriso, as pessoas terão melhor impressão sua, e você estará afirmando para si mesmo que está "pronto" para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
Agradeça tudo aquilo que está na sua vida, neste momento, incluindo nessa gratidão, a dor.
A nossa compreensão do universo ainda é muito pequena para julgarmos o que quer que seja na nossa vida.
Paulo Roberto Gaefke

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

ESTADO DE SÍTIO

Quem já não ouviu falar nisso?
Mas em Águas Claras, em especial para mim, estado de sítio passou a ser uma espécie de estado de espírito...
Morar em um sítio é um projeto de muitos anos, agora realizado em sua etapa inicial, ou seja, a compra.
Foi uma longa procura e uma longa espera.
Uma espera quase que infindável do tão esperado "plim"!
Sim, porque não basta ter o dinheiro, é preciso dar o "plim"!
Sem o "plim", nada feito.
E não é que deu...
Árvores adultas, muito verde, abacate, banana, bergamota, laranja, pêra, taquara, bambu e boa sombra.
Só não tem água fresca porque o poço ainda não foi perfurado, mas ela existe em abundância no sub solo.
Águas Claras não tem esse nome em vão, realmente a água aqui é da melhor qualidade.
Mas a qualidade da minha compra não se restringiu a paisagismo, localização, preço ou condições, a coisa foi mais além.
O principal é que estive o tempo todo entre amigos.
Fomos felizes, cada um fazendo a sua parte e nos divertimos muito.
A vida pode ser diferente, é só questão de construir uma realidade, de preferência o mais consciente possível.
Consciente e coerente.
A compra de um imóvel por exemplo, não pode ser boa apenas para uma das partes e nesse sentido o papel do corretor é fundamental.
Meus corretores Carlos e Tula, além de toda a orientação técnica que é bem específica nessa área, souberam me aconselhar da chance que estava tendo nas mãos.
Eu na verdade, já estava cansado de uma procura sem fim e sem resultados.
Já estava pensando em desistir do meu propósito.
Como disseram meus amigos, já havia revirado Águas Claras de cabeça para baixo e não gostara de nada.
Mas na última horinha, como sempre acontece comigo, ali estava a minha oportunidade.
E acabei fazendo o negócio numa espécie de consenso geral.
Creio em um destino construtivo, sem ser um fatalista.
Bastava sentar e ficar esperando?
Iria aparecer igual?
Talvez sim, não sei.
O que posso dizer é que da maneira como aconteceu foi muito mais emocionante.
Luís Poeta
(Carlos Imóveis fica na RS 040 P-85 nº 18895 em Águas Claras, fone 34981441.)

sábado, 19 de novembro de 2011

SOMOS TODOS IGUAIS

Uma das afirmações mais usadas e manipuladas que conheço é a de que somos todos iguais.
Talvez tenha sido por isso a minha dificuldade em aceitá-la como uma possível verdade.
Só que minha aceitação, eu diria que nada passiva, veio através de um longo e exaustivo processo de amadurecimento.
E que bom que assim foi, só me resta pensar.
A sensação de paz que isso me traz, hoje, é impar (na falta de um termo melhor).
Sentir-me um igual, quem diria, meu grande êxtase.
Igual em potencialidade, mesmo com diferentes atributos.
Igual em capacidade, mesmo com diferentes finalidades.
Igual em valor, mesmo com diferentes potencialidades e capacidades.
O que chamamos de sociedade se expressa a partir do indivíduo.
Nossa integração nessa dita sociedade, a meu ver, acontece na sua melhor forma através do reconhecimento em nós dessas três idéias em equilíbrio, potencialidade, capacidade e valor.
Caso isso não aconteça, será difícil mas não impossível é claro, estabelecer-se uma relação sadia de troca com o todo, tão necessária para que nos sintamos "parte de".
O interessante é que o crescimento do indivíduo está diretamente ligado a possibilidade de integração social, pois crescer apenas para dentro pode ser o começo de um isolamento.
E agora, o que fazer para que se estabeleça nossa sobrevivência nesse universo de egos, quereres e poderes?
Essa é a parte mais difícil, a prática.
Confesso que já não lembro exatamente o trajeto que me trouxe até aqui, só sei que contei com a ajuda e a tolerância de muita gente.
Meus amigos, meus afetos, meus amores e um exercício de auto-aceitação contínuo, talvez tenha sido dessa forma que a transformação possibilitou a tomada de consciência desse sentimento.
Sim, porque sentir-se um igual é mais um sentimento do que qualquer outra coisa.
De qualquer maneira, a tudo e a todos o meu muitíssimo obrigado.
Luís Poeta

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

ENCONTROS E DESPEDIDAS

Por que será que beira de praia sempre tem um desocupado pra lá e pra cá sem fazer nada, só curtindo, como se não houvesse amanhã?
Sempre achei isso um pouco estranho, de onde saem essas pessoas?
Será que esses seres obedecem ao princípio da geração espontânea, eles simplesmente brotam do nada?
Na minha última viagem a Ibiraquera tal fenômeno me surpreendeu mais ainda, pois agora também estão aparecendo cachorros do nada.
Esse aí da foto é um deles.
Confesso que era até bem simpático, embora tivesse uma carinha um pouco estranha, tipo assim de quem toma maconha.
Sim, porque você nunca viu um cachorro fumando, viu?
Foi chegando de mansinho, ficou do meu lado sem falar nada e por um processo natural de socialização acabamos mantendo contato.
Perguntei se queria tirar uma foto e como quem cala consente, mandei ver.
O exibido foi logo fazendo mil poses, viajou na maionese, parecia que ia sair num anúncio de pet shop.
Deu até uma de Indiana Jones, entrou na lagoa, parou lá no meio e voltou para o meu lado novamente.
Ainda bem que o cartão da máquina não estava muito cheio, senão ia faltar espaço para tanta foto.
Enfim, foi bem legal.
Andamos mais um pouco juntos, nos despedimos e eu fiquei pensando...
Vai ver que é por aí o caminho...
E por que não?
Parece que todos temos uma necessidade em comum, a de nos sentirmos acolhidos de alguma maneira.
Parece também que somos levados a compartilhar coisas, momentos, emoções, a nossa vida em si.
Que bom isso e se não "atrapalharmos" iremos quase que naturalmente descobrindo a forma de fazer as coisas.
Sendo um pouco flexíveis, abrindo a guarda, relaxando um pouco, tudo vai acontecendo.
Só não me acostumei ainda com as despedidas.
Por que a gente tem que se separar assim tão rápido daquilo que está gostando?
É tão bom ficar juntos...
Um encontro, um passeio e daqui a pouco, tchau!
Mas enfim, esse deve ser o nosso eterno conflito com a morte e uma despedida não deixa de ser o prenúncio de que estamos prestes a ter uma perda imediata.
Gostaria de poder levar tudo e todos comigo e por mais maluco que isso possa ser, às vezes tenho a sensação que realmente acontece.
Pelo menos em conteúdo simbólico.
Eu sou o que vivi.
Apaixonadamente.
Luís Poeta

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

DE VOLTA PRA CASA

Estou de mudança, mais uma vez.
E fazia tanto tempo que não brincava de casinha que havia até esquecido como isso é bom.
Planejar o futuro imediato, sonhar com a realidade que está acontecendo e fazer tudo isso em paz, que maravilha.
O que não quer dizer, de modo algum, que tenha contado com o apoio de todos os que me cercam.
As pessoas de um modo geral, na busca da auto-afirmação, só conseguem gostar das suas próprias verdades.
Totalmente compreensível, porém, ando em busca é das coisas do coração.
Nessa trilha as questões são outras.
Minha casa não é perto de nada, ela é próxima de mim mesmo.
Não é o melhor investimento financeiro que já fiz até hoje, mas com certeza terá sido o maior investimento em felicidade que já fiz na minha vida.
Quando não é mais preciso morar perto do trabalho, ou da escola dos filhos, ou onde os outros gostariam, nesse momento estamos indo de volta pra casa.
A morada dos meus sonhos, a minha verdadeira casa, que custou mas chegou.
Quem quiser me visitar, já vou até dando o endereço, fica na rua que sobe e desce e o número desaparece.
E não pense que esse lugar não existe, está aí a foto para comprovar.
Misturando alhos com bugalhos, lembrei um pensamento budista dos que mais gosto:
-Só existe uma verdade definitiva, a mudança.
Que ela venha então.
Luís Poeta

quinta-feira, 21 de julho de 2011

TEMPOS DE INOCÊNCIA

Ah, esses invernos que nos deixam tão pensativos, tão introspectivos... Saudosista no meu caso. Foi assim que terminei olhando fotos com um amigo num desses dias frios e cinzentos. Até porque nada melhor que um pouco de emoção para aquecer e confortar nosso coração, nosso espírito e nossa alma. Em qualquer e com qualquer tempo. E que bom que se possa ter boas lembranças das coisas que se foram, das coisas que passaram. Que bom que possamos ser agradecidos às pessoas que deram sentido às nossas vidas. Sinto que é dessa maneira que o amor se eterniza, em nós, no tudo e no todo. Nesses tempos de inocência como se referiu o meu amigo. Nesses tempos em que estivemos tão próximos do verdadeiro sentido da vida. Sem questionar que sentido seria esse, simplesmente vivenciando. Essa é, e sempre será a nossa maior e mais importante herança. Formadora de um "eu" que no futuro terá condições de lançar-se ao desconhecido, buscando novos horizontes, novos caminhos. Mesmo que lá não haja nada de tão novo assim. Não importa. É a vida, que como o mar nos contempla com um espetáculo em ondas de uma beleza infinita. E é por essa beleza que vivemos. Infinitamente. Luís Poeta

domingo, 19 de junho de 2011

APOSENTADORIA, PRÊMIO OU CONDENAÇÃO?

Um dos sonhos que abandonei pelo meio do caminho foi o da tão sonhada "aposentadoria". Aposentar-se representa para muitos, entrar em um espaço de tempo, em que teremos tempo para fazer tudo o que não fizemos durante a vida. Teremos tempo para prestar mais atenção na vida, estar com as pessoas que amamos, ir morar na beira do mar ou naquela casa de campo no meio da natureza. Projetos, sonhos, devaneios, idealizações a espera da aposentadoria. Aposentadoria essa, que na maioria das vezes é apenas o começo de mais uma infindável frustação. Aposentadoria como realização é algo contraditório em si mesmo. A vida é uma complexa rede de interligações que nos trazem como recompensa maior a certeza de fazer parte do todo. Essa certeza, eleva o pessoal à categoria de social. Passamos a ser úteis, importantes e necessários, inclusive para nós mesmos. Será que alguém gostaria de ficar de fora disso? Eu não recomendaria. Dessas frases de imã de geladeira, uma das que mais gosto diz: "Ser feliz é ter o que fazer". E sabe que acho que é isso mesmo. Fazer um canteiro novo com flores do campo, fazer um curso de "algo de bom" durante as férias, fazer um passeio legal com o seu melhor amigo. Fazer um happy-hour com o Sol no final da tarde, esperando a Lua que com certeza vai chegar atrasada. Fazer yoga, praticar meditação, fazer as pazes com Deus. Fazer de você uma pessoa melhor e acima de tudo, ter muito, mas muito prazer em fazer da vida o que você tiver para fazer. Luís Poeta