segunda-feira, 31 de maio de 2010

A CARA DA FELICIDADE

Sou uma pessoa de sorte. Conheço a felicidade e conheço bem de perto. Quem diria, e não é que ela tem nome, endereço e telefone?... Tem um sorriso lindo, tem uma voz agradável, tem a altura e o peso ideal para uma grande paixão. É extremamente delicada e consegue traduzir em palavras uma ternura tão aconchegante que deixaria à vontade até mesmo uma pessoa estranha. É atemporal, possui o sexo dos anjos e sintetiza o espírito do bem. Hummm, já sei o que você está pensando: -Mas isso é uma pessoa e eu também conheço alguém assim. Que bom diria eu, que bom que você também conhece a felicidade. As várias felicidades que habitam a nossa vida. Habitam a nossa vida e dão sentido a ela. Nos fazem companhia, compartilham, sorriem, choram e se vão. Nos telefonam, nos procuram, conversam, escutam e se vão. Depois voltam, se vão e voltam novamente. Como as ondas do mar. O seria de nós sem os nossos amigos? O que seria de nós sem os nossos amores? Hoje eu não teria respostas para essas perguntas. Mas tenho o privilégio da consciência, de mim mesmo e do que me cerca. Sei do valor e da importância que as pessoas têm em minha vida. E é tal que às vezes se fundem e se confundem em meu pensamento, vida e pessoas. Talvez seja essa a idéia mais próxima do tudo e do todo. E vejam só, mais uma vez estou falando de relacionamentos. Relacionamentos que em sua grande maioria possuem a cara da felicidade. Luís Poeta

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